Desinfecção por Radiação Ultravioleta (UVC) – Tratamento de Água Potável e Efluentes

A Luz Ultravioleta destrói o material genético das Bactérias

Locais onde as pessoas se reúnem apresentam sempre um risco potencial de contaminação, tanto no ar quanto na água. Nesse sentido, a desinfecção desses ambientes é fundamental para garantir a segurança das pessoas. Uma alternativa eficiente para substituir o uso de cloro, ozônio e outros oxidantes na desinfecção é a radiação ultravioleta (UV).

O processo de desinfecção com radiação UV é realizado através de lâmpadas especiais que emitem luz ultravioleta capaz de alterar o código genético dos micro-organismos presentes na água ou no ar. Essa alteração impossibilita a reprodução desses micróbios, tornando o ambiente livre de agentes patogênicos.

É importante ressaltar que o uso da radiação UV não gera resíduos químicos e não produz subprodutos tóxicos, o que a torna uma opção sustentável e segura para a desinfecção da água e do ar. Além disso, a desinfecção com radiação UV é um processo rápido e eficiente, proporcionando resultados de qualidade e confiabilidade para proteger a saúde das pessoas.

Faixas de Radiação Germicida Ultravioleta

Equipamento de desinfecção de água por Ultravioleta

A radiação ultravioleta (UVC) é formada por faixas de radiação específicas, com comprimentos de onda entre 100 e 400 nanômetros a UV-A, ou “luz negra”, é responsável pelo efeito de bronzeamento da pele. Não é prejudicial e é usada no tratamento médico de certas doenças da pele. A faixa UV-B da radiação UV da luz solar é perigosa por causar câncer, mas é absorvida pela camada de ozônio na atmosfera. A UV-C ou faixa UV germicida causa avermelhamento da pele e irritação nos olhos transitória, mas não causa câncer de pele. A radiação UV não altera as características físico-químicas da água.

O tratamento primário dos efluentes ou de águas de abastecimento, faz a separação grosseira da água dos outros materiais. O tratamento secundário ou biológico diz respeito à redução de BDO (demanda biológica de oxigênio) cujos tratamentos podem ser Aeróbicos ou Anaeróbicos, seguidos pela decantação e filtração. O Tratamento Terciário faz a Desinfecção final. Com o aumento da exposição humana a esgotos domésticos e efluentes contaminados, coloca-se a saúde em risco pela possibilidade de contato ou ingestão de água com organismos infecciosos como bactérias, vírus, protozoários e helmintos.

Microrganismos e Doenças Transmitidas pela Água Controlados pela Radiação Ultravioleta (UVC)

Entre as infecções principais citamos as diarreias/disenterias, causadas por bactérias, como o Vibrio cholerae, (Cólera) , ou protozoários, como a Giardia lamblia, (Giardíase). Estes organismos se encontram na água sendo sua ingestão fator importante para a instalação da doença. A qualidade de uma água de abastecimento é avaliada usando organismos indicadores. A probabilidade de existência das doenças na água passadas a ela por fezes do indivíduos doentes, se faz por contagem de microrganismos não patogênicos, produzidos em grande numero no intestino, sendo uma referência, ao invés de uma contagem verdadeira de patógenos, mais difíceis de identificar. Os organismos usados como referência pertencem a um grupo de bactérias chamados Coliformes dividido em três sub-grupos: coliformes totais, coliformes fecais e estreptococos fecais.

E. coli

Enterovírus

Entamoeba

Salmonella spp.

Rotavírus

Giardia lambia

Microrganismos Destruidos pelo poder Germicida da Radiação Ultravioleta

Os coliformes fecais são microrganismos que surgem em grandes quantidades nas fezes humanas, com bilhões produzidos diariamente por pessoa, e têm uma alta probabilidade de serem encontrados na água. Sua presença é exclusiva nas fezes de animais de sangue quente ou homeotermos, uma classe que abrange não apenas os seres humanos, mas todos os mamíferos. Essa característica é fundamental, já que a detecção dos coliformes fecais em uma amostra de água indica contato com as excretas desses animais. Além disso, sua resistência às condições ambientais, como temperatura e agentes desinfetantes, é comparável à dos microrganismos patogênicos intestinais. Essa semelhança é crucial, pois permite que os coliformes fecais atuem como indicadores: se fossem mais suscetíveis, não seriam detectados, e se fossem menos suscetíveis, poderiam persistir em águas que já estão livres de patógenos. A identificação laboratorial dos coliformes fecais requer técnicas simples e econômicas, ao contrário dos métodos mais complexos exigidos para identificar microrganismos patogênicos.

  • Aparecem em grande quantidade nas fezes humanas, bilhões produzidos por dia/indivíduo, com grande probabilidade de serem encontrados na água;
  • São encontrados apenas nas fezes de animais de sangue quente ou homeotermos, classe que inclui o homem e todos os mamíferos. Essa característica é importante, pois uma vez identificada a sua presença, pode-se afirmar que a água teve contato com excretas desses animais;
  • Do ponto de vista da resistência às condições ambientais (temperatura e outros agentes desinfetantes), são muito semelhantes aos microrganismos patogênicos intestinais. Trata-se de característica importante, pois se fossem mais suscetíveis (sobrevivessem menos tempo que os patogênicos), não poderiam ser identificados, isto é, não seriam indicadores. Se fossem menos suscetíveis (sobrevivessem por mais tempo), poderia aparecer em águas já livres dos patogênicos;
  • Sua identificação, do ponto de vista laboratorial, requer técnicas simples e econômicas, ao contrário daquelas necessárias à identificação dos microrganismos patogênicos;

Coliformes Totais (CT):  Reúne um grande número de bactérias, entre elas a Eschrichia coli, de origem exclusivamente fecal e que dificilmente se multiplica fora do trato intestinal. O problema é que outras bactérias dos gêneros Citrobacter, Eriterobacter e Klebsiella, igualmente identificadas pelas técnicas laboratoriais como coliformes totais, podem existir no solo e nos vegetais. Desta forma, não é possível afirmar categoricamente que uma amostra de água com resultado positivo para coliformes totais tenha entrado em contato com fezes.

Coliformes Fecais: Pertencem a esse subgrupo os micro-organismos que aparecem exclusivamente no trato intestinal. Em laboratório, a diferença entre coliformes totais e fecais é feita através da temperatura (os coliformes fecais continuam vivos mesmo a 44ºC, enquanto os coliformes totais têm crescimento a 35ºC). Sua identificação na água permite afirmar que houve presença de matéria fecal, embora não exclusivamente humana.

Estreptococos Fecais (EF): Embora sua identificação não seja rotina em laboratórios de análise de água, trata-se de um subgrupo importante, já que fazem parte dele as espécies do gênero Streptococcus spp. que ocorrem apenas no trato intestinal do homem e de animais de sangue quente, como os Coliformes Fecais. Existe uma correlação entre a ocorrência de Coliformes Fecais e Estreptococos Fecais. Normalmente empregada em cursos de água, consiste em quantificar o número de microrganismos de cada um dos subgrupos existentes em uma amostra. Se a relação CF/EF resultar maior que 4, diz-se que a amostra apresenta contaminação fecal predominantemente humana. Se essa relação for menor que 1 a contaminação fecal predominante será de animais de sangue quente. Os resultados que se encontrarem entre esses dois valores não permitem inferir nada a respeito da origem da contaminação fecal.

Padrão de Potabilidade – Portaria 888/21

desinfeccao-ultravioleta-uvc-agua-reuso-potavel

(*) Nos 5% restantes tolera-se até 3 Coliformes Totais, desde que não ocorra em duas amostras consecutivas coletadas no mesmo ponto. (**) Nos 2% restantes tolera-se até 3 Coliformes Totais, respeitadas as mesmas condições do item anterior. (***) Nos 5% restantes tolera-se até 10 Coliformes Totais, respeitadas as mesmas condições do item anterior. (****) UFC = Unidades Formadoras de Colônias. Contagem realizada em 20% das amostras coletadas no mês. Alguns outros decretos estaduais e federais são dados a seguir e comparados com o que a Organização Mundial da Saúde preconiza

Uso de Microrganismos Indicadores

  • Aparecem em grande quantidade nas fezes humanas, bilhões produzidos por dia/indivíduo, com grande probabilidade de serem encontrados na água;
  • São encontrados apenas nas fezes de animais de sangue quente ou homeotermos, classe que inclui o homem e todos os mamíferos. Essa característica é importante, pois uma vez identificada a sua presença, pode-se afirmar que a água teve contato com excretas desses animais;
  • Do ponto de vista da resistência às condições ambientais (temperatura e outros agentes desinfetantes), são muito semelhantes aos microrganismos patogênicos intestinais. Trata-se de característica importante, pois se fossem mais suscetíveis (sobrevivessem menos tempo que os patogênicos), não poderiam ser identificados, isto é, não seriam indicadores. Se fossem menos suscetíveis (sobrevivessem por mais tempo), poderia aparecer em águas já livres dos patogênicos;
  • Sua identificação, do ponto de vista laboratorial, requer técnicas simples e econômicas, ao contrário daquelas necessárias à identificação dos microrganismos patogênicos;

Coliformes Totais (CT):  Reúne um grande número de bactérias, entre elas a Eschrichia coli, de origem exclusivamente fecal e que dificilmente se multiplica fora do trato intestinal. O problema é que outras bactérias dos gêneros Citrobacter, Eriterobacter e Klebsiella, igualmente identificadas pelas técnicas laboratoriais como coliformes totais, podem existir no solo e nos vegetais. Desta forma, não é possível afirmar categoricamente que uma amostra de água com resultado positivo para coliformes totais tenha entrado em contato com fezes.

Coliformes Fecais: Pertencem a esse subgrupo os micro-organismos que aparecem exclusivamente no trato intestinal. Em laboratório, a diferença entre coliformes totais e fecais é feita através da temperatura (os coliformes fecais continuam vivos mesmo a 44ºC, enquanto os coliformes totais têm crescimento a 35ºC). Sua identificação na água permite afirmar que houve presença de matéria fecal, embora não exclusivamente humana.

Estreptococos Fecais (EF): Embora sua identificação não seja rotina em laboratórios de análise de água, trata-se de um subgrupo importante, já que fazem parte dele as espécies do gênero Streptococcus spp. que ocorrem apenas no trato intestinal do homem e de animais de sangue quente, como os Coliformes Fecais. Existe uma correlação entre a ocorrência de Coliformes Fecais e Estreptococos Fecais. Normalmente empregada em cursos de água, consiste em quantificar o número de microrganismos de cada um dos subgrupos existentes em uma amostra. Se a relação CF/EF resultar maior que 4, diz-se que a amostra apresenta contaminação fecal predominantemente humana. Se essa relação for menor que 1 a contaminação fecal predominante será de animais de sangue quente. Os resultados que se encontrarem entre esses dois valores não permitem inferir nada a respeito da origem da contaminação fecal.

Padrão de Potabilidade – Portaria 888/21

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(*) Nos 5% restantes tolera-se até 3 Coliformes Totais, desde que não ocorra em duas amostras consecutivas coletadas no mesmo ponto. (**) Nos 2% restantes tolera-se até 3 Coliformes Totais, respeitadas as mesmas condições do item anterior. (***) Nos 5% restantes tolera-se até 10 Coliformes Totais, respeitadas as mesmas condições do item anterior. (****) UFC = Unidades Formadoras de Colônias. Contagem realizada em 20% das amostras coletadas no mês. Alguns outros decretos estaduais e federais são dados a seguir e comparados com o que a Organização Mundial da Saúde preconiza

Uso de Microrganismos Indicadores

  • Aparecem em grande quantidade nas fezes humanas, bilhões produzidos por dia/indivíduo, com grande probabilidade de serem encontrados na água;
  • São encontrados apenas nas fezes de animais de sangue quente ou homeotermos, classe que inclui o homem e todos os mamíferos. Essa característica é importante, pois uma vez identificada a sua presença, pode-se afirmar que a água teve contato com excretas desses animais;
  • Do ponto de vista da resistência às condições ambientais (temperatura e outros agentes desinfetantes), são muito semelhantes aos microrganismos patogênicos intestinais. Trata-se de característica importante, pois se fossem mais suscetíveis (sobrevivessem menos tempo que os patogênicos), não poderiam ser identificados, isto é, não seriam indicadores. Se fossem menos suscetíveis (sobrevivessem por mais tempo), poderia aparecer em águas já livres dos patogênicos;
  • Sua identificação, do ponto de vista laboratorial, requer técnicas simples e econômicas, ao contrário daquelas necessárias à identificação dos microrganismos patogênicos;

Coliformes Totais (CT):  Reúne um grande número de bactérias, entre elas a Eschrichia coli, de origem exclusivamente fecal e que dificilmente se multiplica fora do trato intestinal. O problema é que outras bactérias dos gêneros Citrobacter, Eriterobacter e Klebsiella, igualmente identificadas pelas técnicas laboratoriais como coliformes totais, podem existir no solo e nos vegetais. Desta forma, não é possível afirmar categoricamente que uma amostra de água com resultado positivo para coliformes totais tenha entrado em contato com fezes.

Coliformes Fecais: Pertencem a esse subgrupo os micro-organismos que aparecem exclusivamente no trato intestinal. Em laboratório, a diferença entre coliformes totais e fecais é feita através da temperatura (os coliformes fecais continuam vivos mesmo a 44ºC, enquanto os coliformes totais têm crescimento a 35ºC). Sua identificação na água permite afirmar que houve presença de matéria fecal, embora não exclusivamente humana.

Estreptococos Fecais (EF): Embora sua identificação não seja rotina em laboratórios de análise de água, trata-se de um subgrupo importante, já que fazem parte dele as espécies do gênero Streptococcus spp. que ocorrem apenas no trato intestinal do homem e de animais de sangue quente, como os Coliformes Fecais. Existe uma correlação entre a ocorrência de Coliformes Fecais e Estreptococos Fecais. Normalmente empregada em cursos de água, consiste em quantificar o número de microrganismos de cada um dos subgrupos existentes em uma amostra. Se a relação CF/EF resultar maior que 4, diz-se que a amostra apresenta contaminação fecal predominantemente humana. Se essa relação for menor que 1 a contaminação fecal predominante será de animais de sangue quente. Os resultados que se encontrarem entre esses dois valores não permitem inferir nada a respeito da origem da contaminação fecal.

Padrão de Potabilidade – Portaria 888/21

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(*) Nos 5% restantes tolera-se até 3 Coliformes Totais, desde que não ocorra em duas amostras consecutivas coletadas no mesmo ponto. (**) Nos 2% restantes tolera-se até 3 Coliformes Totais, respeitadas as mesmas condições do item anterior. (***) Nos 5% restantes tolera-se até 10 Coliformes Totais, respeitadas as mesmas condições do item anterior. (****) UFC = Unidades Formadoras de Colônias. Contagem realizada em 20% das amostras coletadas no mês. Alguns outros decretos estaduais e federais são dados a seguir e comparados com o que a Organização Mundial da Saúde preconiza

Processos de Desinfecção de Água Potável e Efluentes

Para uma boa inativação/destruição dos patógenos e prevenção de epidemias, o tratamento da água deve ser precedido por um tratamento de redução de DBO – Demanda Biológica de Oxigênio e redução de sólidos. Sistemas de desinfecção mais usados: Cloro, Ozônio, Radiação Ultravioleta (UVC), o Iodo, Permanganato de Potássio, a Prata, Dióxido de Cloro e Peróxido de Hidrogênio.

Processo de Desinfecção de Água Potável e Efluentes com Radiação Ultravioleta (UVC)

O alvo principal da desinfecção por luz ultravioleta UVC é o material genético, também chamado ácido nucleico. Os micróbios são destruídos quando a luz penetra a célula e é absorvida pelo ácido nucleico. Esta absorção provoca um rearranjo da informação genética que interfere com a capacidade de reprodução da célula. Os microrganismos são inativados pela luz UV resultado de um dano fotoquímico ao ácido nucleico.

Na desinfecção ocorre uma redução na concentração de patógenos para níveis não infecciosos, podendo atingir vários níveis de redução. O comprimento da onde ideal de radiação para inativação do DNA/RNA (material genético) do microrganismo, situa-se entre 250 a 270nm, o mercúrio da lâmpada produz principalmente 254nm; a água circula pelo reator ou vaso de esterilização que, em contato com a luz, destrói os microrganismos.

A dosagem de UVC recomendada varia de acordo com o organismo e legislação em cada país. Em geral, para água potável e efluentes tratados se usam dosagens de 30 a 100 mW-seg/cm², respectivamente.

A radiação, que atinge os microorganismos é afetada pela turbidez da água, pela temperatura e pelos depósitos de materiais que se acumulam sobre a lâmpada. A Amônia, Nitratos e Nitritos, além da DBO, não afetam a radiação e sua penetração na água; o Ferro e ácidos húmicos absorvem a radiação, o pH afeta a solubilidade dos metais e carbonatos e os sólidos em suspensão e podem abrigar os organismos da radiação. A claridade visual de uma água não é um bom indicador de sua transmissão; uma água clara para luz visível pode absorver a luz ultravioleta. A melhor forma de medir a transmissão de luz ultravioleta na água é amostrar comum fotômetro que mede a transmissão do comprimento de onda 254 nm.

Dosagem e Controle de Microrganismos em Água Potável e Efluentes com Radiação Ultravioleta (UVC)

As dosagens recomendadas para controle, variam de acordo com o organismo e meio onde a radiação é aplicada. Na Alemanha se determinou, para desinfecção de água potável dosagens de 40 mW-seg/cm², nos EUA para tratamento de efluentes industriais 30 mW-seg/cm², para água de reuso 50-100 mW-seg/cm². Ainda nos EUA, quando a água passa por Filtro com Areia Filtrante a dosagem recomendada é de 100 mW-seg/cm², uma filtração melhor, por membrana, por ex., permite uma dosagem menor de 80 mW-seg/cm², se a água passar por um sistema de filtração por Osmose Reversa a dose pode baixar para 40 mW-seg/cm².

  • intensidade de luz e a quantidade ou tempo de exposição, que atinge efetivamente os microrganismos é afetada pela turbidez da água, pela temperatura e pelos depósitos de materiais que se acumulam sobre a lâmpada. É importante uma limpeza periódica, a cada 4 meses, por exemplo.
  • De forma geral a Amônia, os Nitratos e Nitritos além da DBO, não afetam a radiação; a dureza da água pode levar à precipitação de sais sobre a lâmpada;
  • O Ferro e ácidos húmicos absorvem a radiação havendo necessidade de controle, o pH afeta a solubilidade dos metais e carbonatos e os sólidos em suspensão podem proteger os organismos da radiação, reduzindo a eficiência do tratamento.
Dosagem Controle de 99,9% de Organismos (µWs/cm2 a 254 nm)
 Bactérias  Fungos
Bacillus anthracis 8,700 Aspergillus flavus 99,000
B. enteritidis 7,600 Aspergillus glaucus 88,000
B. Megatherium sp. (vegatative) 2,500 Aspergillus niger 330,000
B. Megatherium sp. (spores) 52,000 Mucor racemosus A 35,200
B. paratyphosus 6,100 Mucor racemosus B 35,200
B. subtilis (vegatative) 11,000 Oospora lactis 11,000
B. subtilis (spores) 58,000 Penicillium digitatum 88,000
Clostridium tetani 22,000 Penicillium expansum 22,000
Corynebacterium diphtheria 6,500 Penicillium roqueforti 26,400
Eberthella typhosa 4,100 Rhizopus nigricans 220,000
Escherichia coli 7,000  

 

Algas / Protozoários

Leptospira interrogans 6,000
Micrococcus candidus 12,300
Micrococcus sphaeroides 15,400 Chlorella vulgaris (algae) 22,000
Mycobacterium tuberculosis 10,000 Nematode eggs 92,000
Neisseria catarrhalis 8,500 Paramecium 200,000

Linha de Equipamentos Ultravioleta UVNat

Equipamento de desinfecção de água por radiação ultravioleta
Equipamento de desinfecção de água por radiação ultravioleta
Sistema de Limpeza Interna do Equipamento de Desinfecção Ultravioleta

Equipamentos Ultraviolta

Instalações e Paineis de Controle

Equipamento de Desinfecção Ultravioleta de 7 Lâmpadas

Aplicações para o Filtro de Desinfecção Ultravioleta

A radiação Ultravioleta pode ser usada para desinfetar água potável e engarrafada, efluentes, salas de laboratório, dutos de ar condicionado, água de torres de resfriamento, alimentos e bebidas, água mineral, Biofarmacêutica , Químicas, Semicondutores, Aquicultura, Piscinas, Indústria automotiva, Reuso de água, Efluentes e Água Potável, Quebra de ozônio, descloração, processos de oxidação avançada para efluentes, redução de COT – Carbono Orgânico Total com ultravioleta em processos de oxidação avançada.

Efluentes: com a tecnologia UV em efluentes nada é acrescentado à água, quando o efluente é despejado após o tratamento e a desinfecção, a água estará de acordo com os limites de microorganismos e sem subprodutos nocivos ao meio ambiente, formados com o uso do cloro, por exemplo.

Água

  • Água potável;
  • Águas de Torre de resfriamento
  • Água gelada
  • Efluentes tratados
  • Controle de Algas em Aquários e Lagos decorativos;
  • Desinfecção de açúcar liquido
  • Desinfecção de água engarrafada
  • Sanitização de água de piscinas
  • Água de Processo

Ar

  • Salas de laboratórios;
  • Duto de ar condicionado;
  • Desinfecção de ambientes de alta circulação e de alto risco (Hospitais, clínicas, hotéis, restaurantes e entre outros.

Obs.: Para mais informações acesse https://tratamentodear.com.br/

Aplicação da Desinfecção Ultravioleta
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