Tratamento de Água com Mídia Biológica para Microrganismos
O uso de microrganismos naturais para a redução de carga orgânica (DBO) é prática tradicional usada, por exemplo em fossas, reatores e filtros biológicos e etc. A mídia aumenta a concentração dos microrganismos benéficos aumentando também a rapidez do tratamento.
A mídia biológica é usada no tratamento de água na fase de redução de carga orgânica (DBO), da água e é composta normalmente de materiais plásticos ou cerâmicos de alta aderência aos microrganismos. Em sua superfície se fixam colônias de bactérias, fungos e outros microrganismos responsáveis por decompor os compostos orgânicos, removendo-os da água.
Estas colônias de microrganismos, que se formam naturalmente na água poluída, removem as formas de nitrogênio, como a amônia, nitrito e nitrato, bem como complexos químicos contendo fósforo e potássio que, em excesso, poluem a água, propiciando o desenvolvimento de algas verdes, plantas aquáticas indesejáveis e odores. Com o uso da mídia biológica se consegue uma redução da carga orgânica (poluição) mais rápida e duradoura. A mídia biológica é, portanto, uma superfície para suporte de desenvolvimento de microrganismos e deve ser projetada de forma a não permitir entupimentos da mesma e do sistema.
Com o uso de mídia nos reatores biológicos, a quantidade de microrganismos cresce e se multiplica rapidamente reduzindo a DBO (demanda biológica de oxigênio) para o dobro, permitindo reduções nos tamanhos dos tanques. A mídia pode também ser adicionada a reatores existentes para lhes aumentar a eficiência.
Com baixa relação peso/volume, as mídias modernas não necessitam de paredes de contenção e permitem maiores profundidades de leitos recheados (30 a 75%).
Recheios tradicionais de filtros biológicos, como a brita, com 100 a 200m²/m³, e com 50% de espaços vazios ocupam o dobro do volume do reator. A brita pode ser substituída por estas mídias mais leves e de maior superfície de contato, com até 97% de vazios. A mídia combina os benefícios dos reatores de lodo ativado com o reator de leito fluidizado ou filtro aerado submerso, num mesmo reator.
Aplicações para a Mídia Biológica NAT-Mídia 250
A mídia biológica NAT-Mídia 250 é feita de polipropileno (PP) virgem não reciclado e não contaminado com metais pesados, foi desenvolvido para diversas aplicações:
Aplicações para a Mídia Biológica NAT-Mídia 250
A mídia biológica NAT-Mídia 250 é feita de polipropileno (PP) virgem não reciclado e não contaminado com metais pesados, foi desenvolvido para diversas aplicações: